Primeira Subestação Energy as a Service (EaaS) no Brasil Inaugurada em Minas Gerais pela (re)energisa e Brasol: Um Salto na Gestão Energética Industrial
Modelo pioneiro permite que empresas transformem investimentos de energia em despesas operacionais, aumentando flexibilidade e competitividade no setor industrial.
O setor energético brasileiro ganha uma solução de ponta com a inauguração da primeira subestação Energy as a Service (EaaS) em Minas Gerais, uma iniciativa inovadora realizada pela (re)energisa em parceria com a Brasol. Instalado para atender à Companhia Industrial Cataguases, uma das principais fabricantes têxteis do país, o projeto é pioneiro na transformação de investimentos de capital em custos operacionais. Além de atender às necessidades específicas da indústria, esse modelo oferece mais flexibilidade financeira e segurança, elementos fundamentais para a competitividade no setor.
Energy as a Service: Flexibilidade e Eficiência
O modelo Energy as a Service (EaaS) surge como uma solução completa para empresas que desejam gerenciar seus custos de energia sem grandes investimentos iniciais em infraestrutura. Tradicionalmente, o fornecimento de energia requer despesas de capital consideráveis (CAPEX), mas o EaaS substitui essa abordagem por despesas operacionais (OPEX), permitindo que a Companhia Industrial Cataguases direcione seus recursos para outras prioridades.
Roberta Godoi, Vice-Presidente de Soluções Energéticas da (re)energisa, explica que a subestação EaaS oferece mais do que eficiência energética: “Queremos possibilitar que nossos clientes foquem no crescimento. Com o EaaS, conseguimos proporcionar estabilidade, redução de custos e uma gestão energética que se adapta à realidade de cada negócio.”
Projeto Pioneiro em Minas Gerais: Segurança e Produtividade para a Indústria
Com um investimento significativo de R$ 11 milhões, a subestação da Companhia Industrial Cataguases não só reforça a oferta de energia confiável, mas também ajuda a empresa a expandir sua produção com segurança. O projeto inclui uma infraestrutura de alta tensão que otimiza o consumo de energia, melhora a qualidade do fornecimento e reduz os custos operacionais, refletindo diretamente na competitividade da indústria têxtil, um setor onde os gastos energéticos são altos.
Tiago Peixoto, diretor-presidente da Companhia Industrial Cataguases, ressalta que a flexibilidade e estabilidade oferecidas pela nova subestação são diferenciais importantes para o crescimento sustentável da empresa. “Ter uma operação estável significa produzir mais e com eficiência. A parceria com a (re)energisa e Brasol é essencial para nosso avanço”, afirma Peixoto.
Um Modelo para o Futuro da Energia no Brasil
Além de beneficiar o setor têxtil, o EaaS apresenta um modelo que pode ser adaptado para diferentes segmentos industriais, proporcionando previsibilidade financeira, sustentabilidade e segurança operacional. Para a (re)energisa, a implementação da subestação EaaS representa um marco importante na jornada para uma energia mais inteligente e focada nas necessidades de cada cliente.
Conforme a demanda por soluções energéticas sustentáveis cresce, modelos como o EaaS despontam como alternativas viáveis para indústrias que buscam não só a otimização de custos, mas também um compromisso com a eficiência e sustentabilidade no fornecimento de energia.
Compartilhe essa notícia